27/04/2007

E aí Galera!!! Valeu mesmo para quem tem deixado recados de força para a gente!!! Ficamos muito felizaes de saber que tem tanta gente nos apoiando!!

Depois de tanto trempo PedalEco Brasil está aqui novamente, pedimos desculpas pelos erros de português, mas é que tem tanta coisa para contar e eu estou numa LanHouse, onde tempo é LITERALMENTE dinheiro. Peço despulpas também pela falta de fotos.. essa Lan não tem cabo USB, mas assim que possível vocêsd terão as fotos disponíveis.

Hunnm?! Onde é que estavamos mesmo?? Balneário Pinhal, pois é, saímos de lá na sexta passada (sexta passada???? Para gente parece que pasou mais de um mes!!), com intenção de oncontrar o Heverton (irmão do Clé) no Balneario Noiva do mar, e lá fomos nós a pedalada foi fácil, praticamente sem vento nenhum. Pegamos um trcho muito lindo, do lado direito dunas mais baixas e mais adiante o mar, e do lado esquerdo dunas altíssimas e extensas tendo como pano de fundo a Serra Gaúcha.

Acontece que por conta do destino nossa pedalada se tornou extremamente cansativa devida às 3x que o MESMO pneu da minha bike furou, descobrimos que o aro da bike estava simplesmente comendo o pneu! Uma verdadeira droga. Perdi um pneu novinho e dos bons... triste mesmo.

O Pneu comido pelo aro


No caminho para Noiva do Mar paramos em Tramandaí para tirar dinheiro, os extratos das contas e comprar um shortinho ´para mim (estava realmente precisando hehehe). Antes de chegar ainda em Noiva do Mar, acabamos que nos perdemos e tivemos que terminar o percurso pela beira da praia (que peninha ;)).

Esperando o Heverton


O Bal. Noiva do MAr ficava bem pertinho do ponto onde entramos na praia e antes da 3h da tarde tínhamos chegado ao nosso destino. Lá encontramos o Hotel que servia de referencia para a casa onde iríamos ficar com o Heverton e ligamos para ele, tudo em ordem, ele chegaria lá pelas 18h e 30m. Que remédio senão esperar, e esperamos, paroveitamos que havia uma distribuidora de bebidas que vendia cerveja gelada baratinha e bebemos duas, e esperamos, e tiramos uma soneca e esperamos. Quandio deu seis e pouquinho o telefone do Clé acusa um torpedo, era seu irmão dizendo que a marcha do carro tinha estragado e não teria mais como ele descer para encontrar a gente.

Dormimos na frente do hotel mesmo

Foi uma decepção total, tínahmos ficado UMA SEMANA esperando em Bal. Pinhal por ele, não que nossa estadia lá tivesse sido em vão! Mas foi triste saber que não veríamos ele lá, mas fazer o que??? Dormimos na frente do hotel mesmo, e no outro dia tocamos em frente, rumo à Maquiné. Já conhecíamos Maquiné de uma viagem que havíamos feito no RS em 2004, mas queríamos voltar porque lá existe muita coisa interessante no que diz respeito permacultura, bioconstrução e uma galera que realmente tenta, e chega BEM perto da sustentabilidade.

Lá pelas 11h estámos no centro de Maquiné, antes de tocar em frente precisávamos do endereço da onde pretendíamos ficar (Recanto da Mata) e pra isso dependíamos da internet que só abriria às 14h... fazer o que de novo? Esperar, dessa vez não tinha cerveja barata e a fome estava apertando, pior que nem dava para fazer rango nas condições que estávamos, mais uma vez fomos ajudados e ganhamos um prato de comida, arroz feijão e peixe!!!

Depois de conseguir o endereço do local onde pretendíamos ficar tocamos em frente, era uns 10Km para dentro dos vales de Maquiné, um lugar LINDO!! Que vale a pena conhecer! E a pedalada era dificultada por que mais da metade dela era morro acima e uma estrada de chão e seixos... coms as bicicletas pesadas como estavam realmente era difícil, mas o visual! Cada vez que olhávamos para frente ´percevíamos que estávamos nos adentrando no vale e cada vez mais pertinho do paredão que dava para cima da Serra GAúcha, um lugar espetacular.

Repara só para onde que é o Recanto da Mata

Depois de pedalar por mais de 1h chegamos, o Tcheli, dono do local, não nos conehcia e nem nos esperava, mas nos recebeu com uma amabilidade tremenda!! O pior, ele estava para sair de viagem e so ia voltar na terça! Tipo ele estava saindo na hora que a gente chegou, contamos nossa história e ele abriu as portas e disse que podíamos ficar até quando ele voltasse. Tinha lá também um casal de POA (Guilherme e Crstiane) que iram embora no domingo (dia seguinte).

Mas daí o Tcheli foi e ficamos nós 4, 5 (com a Lara), o Tcheli pediu que a gente fizesse uma limpa nas roças dele de mandioca em troca da estadia, o que foi masi que demasi para nós, fazer uma troca. No ouro dia lavamos bikes, roupa, barraca, cobertinha da Lara, isolantes... Tudo estava nojentamente sujo e realmente precisava de uma água e sabão!!

O Gulherme trabalha numa revista de POA, O Dilúvio, e adorou nossa história, gravou uma entrevista com a gente e vai ver se publica nossa história no próximo ou no outro numero da revista.. fiquem de olho (www.odiluvio.com.br) AH!! E POR FALAR NISSO ESQUECI DE CONTAR POST PASSADO!! Saímos numa reportagem tb lá em Bal. Pinhal deêm uma olhada (www.balneariopinhalrs.com.br) .

Clé, Eu, Cris, Guiga e Lara


Voltando ao Guilherme, pois então ele vai ver se tenta colocar a gente ainda no proximo numero, a revista tem uma sessão de viagens e aventuras que estava em aberto ainda. Ele também produz cachaças artesanais!! A Chicachaça!! Bem legal o site dêem uma olhada (www.chicacachaca.com). A namorada dele a Cristiane faz pedagogia, muito gente boa os dois e foi muito bom conmhecer eles!!!

Agora vejam só, se a gente tivesse encontardo o Heverton e ficado com eles uns dias, a gente ia chegar no Recanto na segunda e íamos dar com a porta na cara não haveria NINGUÈM lá, não conheceríamos o pessoal do Dilúvio, não ia ter reportagem, íamos acampar na rua e não teríamos como dar a bele descansada que demos.



Fazendo Ioga

Ufh!! Meu tempo está acabando.... Bem na segunda fizemos a roça do Tcheli, fizemos Ioga, toammos banho de rio e aproveitamos, a noite foi tanquila, mas de manhã, uma bela surpresa, havia uma aranha marrom esmagada em nosso lençol, levamos um susto, é claro, ficamos atentos a possíveis picadas pelo corpo, mas por enquanto nada. No final da manhã o Tcheli chegou, gente, ele é um amor de pessoa, tudo o que ele fez lá, fez na raça e na coragem, tentativa e erro, a pousadinha é um capricho só (www.recantodamata.com.br) tem composteira, fogão a lenha que aquece a água, banheiro seco (um dos melhores que já usei). Tudo lindinho, limpinho, caprichado, colorido, um lugar de mata atlântica exuberante, com um rio delicioso, sei lá gente não tem nem o que dizer, tem que ir lá para ver.


Fazendo a Roça

Bem, almoçamnos junto conhecemo os outros trabalho dele, ele é um bonequeiro tremendo!! FAz teatro em miniatura, pena que tenho pouco tempo para contar tudo direitinho!! É LINDO memos!! E por incrivel que parece eu já coinhecia ele!! Do forum binacional que fui ano passado no Chuí, assiti um dos espetáculos dele, ionesquecivel. Se quiserem saber mais sobre os espetaculos cliquem em Divina Comédia do link acima.



Bem, quando era uam três da tarde partimos de coração partido, ams queriamos chegar no FArol de Santa Marta para o feriadão prolongado ver se fazíamos uma grana!!! E saímos com pressa, uma chuva terrencial chegava, e pedalamos muito rápido para fugir dela, ams não teve como, paramos à uns 2Km da saíde de maquiné, um lugarzinoh chamado prainha.


Nós e Tcheli, gente boníssima.


dURANTe a noite, percebi que um machucadinho que não tinha visto na minha mão começou a doer e a inchar, lá pela madrugada já sabia, BATATA, picada da tal da aranha marrom. Fiquei meio que super assustada em pensar nas possíveis consequencias daquele acidente, não dormi a noite inteira, rolei para lá e para cá e a mão cada vez doía mais, e pensei em todas as fotos que vi de picadas de aranha marrom naquelas necroses horríveis. E pensei na hepatoxicidade do veneno da aranha... ai que desespero, de manhãzinha mesmo eu avisei pro Clé: Fui picada!!

E daí é um corre, corre, a prainha tinha um postinho, ams não tinha médico, teria que voltar para Maquiné mas o ônibus para lá passava exatamente agora!! Tive que sair correndo que nem uma louca e consegui pegar o ônibus!! Mas estava num estado de espírito tremendo, tive 12h para pensar em todas as coisas que poderiam me acontecer devido àquela picada!! Trabalhei uma ano e meio com aranha marrom na UFPR e confesso que estava com bastante medo.

Lá no postinho sou primeiro atendida por um enfermeiro, que me diz : "Ai isso não é nada você só toma um antibiótico e tudo fica bom!!" Entrei em desespero, antibiótico???? Para picada de aranha??? Quase fui à Osório em busca de atendimento melhor, mas resolvi esperar, e esperei, esperei, esperei e quase enlouqueci, não sei se era a picada, ou a noite em claro, ou o nenê que mão parava de gritar do meu lado, mas sei que minha cabeça quase explodia. Mas finalmente fui chamada, o médico que me atendeu olhou minha picada e me tranquiliozou, era uma picada com ação apenas local, eu não iria ter necrose, nem insuficiencia renal, nem manchas pretas pela pele, eu não precisava de soro, só precisava mesmo de um antiinflamatório (não antibioótico, enfermeiro burro) e um curativo (UFA).

Voltei para Prainha mais tranquila, almoçamos e tocamos em frente, rumo à Torres agora. Beeem, que dia estou mesmo? Hun, quarta. Isso mesmo, foi um dia longo; noite em claro, posto de saúde e ainda pedalamos até Arroio do Sal, foram uns 12Km na BR 101 (pesadelo!!!) e depois mais uns 30 (acho) em estradas secundarias, (paraíso). O que me faz pensar em quando teremos que pedalar na BR 101 SEM acostamento.... sei lá o que vai ser da gente, mas quando chegar lá a gente descobre.

Pelo menos nosso "abacaxi" é pequeno!!


Na altura de Arroio do Sal entramos 1Km à dentro para dormir num posto, onde fomos muito bem recebidos, pudemos tomar banho, e como eu dormi bem, estava precisando mesmo. O Clé que não dormiu quase nada devido à uma depressão na grama. De manhã acordamos com uma chuva que nos impediu sair de imediato, mas depois de muito esperar a chuva passar, ela não passou e resolvemos sair assim mesmo. Lá tb descobrimos que em Torres nesses feriado estaria tendo o 19º Festival de Balonismo, pensamos que seria uma boa tentar uma $ lá.

E fomos, em frente, não pedalamos nem 8Km e adivinha?? A mesma camara minha furou de novo!!! Bem, outro pneu totalmente comido pelo aro, inacreditável!!! Estamos REALMENTE de cara com o Sandro da Matrha Bikes que nos vendeu as peças, PUXA VIDA NÉ?? Como é que uma loja de qualidade vende um aro que come pneu? E não vem dizer que é muito peso que estamos carregando, a gente disse que íamos carregar muito peso e compramos peças especiais para isso inclusive a p.... do aro. Desculpa o descontrole galera.

Bem depois de trocar a camara na chuva, tocamos em frente, quando estavamos à uns 7 Km de Torres, tivemos que parar de novo e trocar o meu pneu da frente pelo de trás! Realmente a coisa estava complicando... Pedalamos os 7 Km e na entrada da cidade, a camara do Clé estoura e adivinha??? O pneu também estava comido pelo aro, realmente INACREDITÀVEL!!

Primeira coisa que fizemos em Torres, depois de arruamar o pneu do Clé, foi ir atrás de uma bicicletaria, e quando cheagamos lá o cara disse que a gente precisava de pneus mais finos e isso só numa tal de For Bikes, e também que só abria às 14h (aqui no RS todo mundo fecha na hora sa sesta), bem fazer o que de novo? Esperar... mas enquanto esperávamos fomos procurar pouso. E tentamos no posto de bombeiro, na prefeitura, no centro de assistencia social, secretária de turismo e já estavamos desistindo quando tentei de novo na prefeitura e depois de conversar com o Secretário Municipal do Meio Ambiente, conseguimos um espaço para armar nossa barraca sabe onde??? Dentro do parque de Balonismo!! O destino é um coisa incrível memso!!!

Sem palavras


Bem essa é a história, estamos acampados dentro do,lugar onde mais vai ter pessoa nesse feriado, fomos avisados que não podemos comercializar nossos artesanatos lá dentro (mas vamos dar um jeito), o Sol abriu e acho que amanha (sabado) vai dar praia, o Clé já teve a ideia de cuidar de uns carros para conseguir um troquinho e é isso aí!! Estamos aqui!! Capaz que novamente o atraso pelos pneus furados, chuva, picada de aranha acabem conspirando a favor de nossos bolsos... hehehe assim espero.

Fer meu tempo esta acabando, outro dia eu falo das plantinhas para plantar com as crianças!!

GALERA VALEU MEEEESMO O APOIO... ESPERO QUE EM BREVE EU CONSIGA POSTAR AS FOTOS E CONTAR MAIS NOVIDADES, COM MAIS CALMA, ESPERO.

15 comentários:

Anônimo disse...

Deborah,procure ouvir outro médico, uma acontecido deste tem que ouvir uma SEGUNDA OPINIÃO.
COM SAÚDE NÃO SE BRINCA!!!!
Você sabe que picada de aranha marron é SÉRIO.
A Fundação COPEL mantém convênio com as concessionarias de energia de outros estados em caso de atendimento médico, laboratórios, emergências, etc

Caso necessite (eu espero que não), entre em contato com a Fundação COPEL de Curitiba em qualquer dos fones abaixo:

0800 410025

041) 9994 6070

041 3883 6177

P.S. Registre no celular.

LIGUE DÊ NOTÍCIAS , AMAMOS VCS.
Mada.

Anônimo disse...

Olá Deborah e Cleverson,

Espero que não seja nada a picada da aranha marrom. Se precisar seu plano de saude cobre o transporte até um local em que possas fazer o tratamento.

Adorei o Recanto da Mata, lugar simpatico e tranquilo. Quem sabe um dia voçes tem um lugar assim para morar. Vou ser um hospede frequente.

Esatmos agora saindo para ir na feirinha da praça da Ucrania comer um lanche.

Até mais.

Amamos voçes !

Um abraço.

Seu pai.

Anônimo disse...

AAA eu quero voa de balãooo !!!!!!!!!!!
Lidia

Anônimo disse...

Vi a reportagem sobre esta evente aí em Torres, fiquei procurando vcs na TV...
Vou agora fazer um pão de quijo
bjs.
A Andreia já levou a mesa e dei p/ ela aquele sofá ....
Mada.

Anônimo disse...

Oi Deborah, é a Maria da Secretaria de Turismo de Balneário Pinhal, estamos acompanhando vcs e fiquei muito preocupada sobre a picada d aranha, que legal q vc olhou nosso site, passei para a assessora a matéria sobre vcs para ela colocar no site, vamos acompanharvcs e estamos torcendo que tudo de certo. estamos mandando um grande abraço pra vcs.
Maria, Bira, Beto e Jú. Sec. Turismo de Balneário Pinhal

Anônimo disse...

Oi Deborah, é a Maria da Secretaria de Turismo de Balneário Pinhal, estamos acompanhando vcs e fiquei muito preocupada sobre a picada d aranha, que legal q vc olhou nosso site, passei para a assessora a matéria sobre vcs para ela colocar no site, vamos acompanharvcs e estamos torcendo que tudo de certo. estamos mandando um grande abraço pra vcs.
Maria, Bira, Beto e Jú. Sec. Turismo de Balneário Pinhal

Anônimo disse...

Dae pessoal? Estamos acompanhando tudo. Torcendo por vcs e nos divertindo tbem com algumas passagens..., e olhem que é só o começo. Espero q nos encontremos em breve. Saudades.
Grande abraço

Rordack

Buchudo disse...

Loucões,

Vocês são notícia na nossa Intranet (COPEL). Lá tem um link para o projeto de vocês. Devagarinho, serão conhecidos nacionalmente, podem esperar!! Grande abraço!!

Anônimo disse...

A intensidade da experiência de vocês é estonteante para nós que estamos apenas lendo, imagino então como deve ser para vocês, que vivenciam e nos contam! Realmente a Providência está encaminhando vocês, mas não se esqueçam que vocês não estão sozinhos nesta empreitada... não se intimidem em pedir ajuda, qualquer tipo de ajuda. E lá vai mais uma: "A Águia, esse poder que governa o destino de todas as coisas vivas, reflete igualmente e ao mesmo tempo todas essas coisas vivas. Não há, portanto, como o homem possa rezar para a Águia, pedir favores e esperar sua misericórdia. A parte humana da Águia é insignificante demais para mover o todo."
Guerreiros, grande abraço

Victor Augustus

Anônimo disse...

Olá amados, penso que DEUS tem providenciados todas as suas necessidades.... DEUS CUIDARÁ DE vocês.
Hoje fomos almoçar em Moretes, foi super dez!!!!!
bjs.
Mada

Anônimo disse...

Hello!

tudo bem com vocês?
sou aquela sra. que falou com vocês na praia de Campo Bom, perto do Farol Sta.Marta.
perguntei se a Lara ia ganhar uma carona.
lembra?

li todo material postado por vocês no blog.

achei interessantíssimo esse projeto.

imprimi para meu marido ler.

com toda sinceridade, se eu pudesse estaria pedalando com vocês.

moramos na cidade de Tubarão-SC e temos uma casinha naquela praia, bem perto de onde nos encontramos.

somos aposentados e temos a casinha lá não pela praia, pois só eu curto, mas para termos a oportunidade de lidar com a terra.

gramamos uma parte do terreno e outra ocupamos com horta e plantação de aipim, beterrabas e outras hortaliças.

então, estamos lá mesmo no inverno.

achei interessante e gostaria de saber mais sobre o banheiro seco e a espiral.

o que é plantado na espiral? e por que em espiral?

achei o máximo o "veículo" da Lara.
mesmo dando um pouco mais de trabalho, acho que é gratificante tê-la com vocês, não é?

gostamos muito de animais. eles são muito sinceros e simplesmente adoram seus donos e não há o que pague isso.

meu marido é veterinário aposentado e sempre tivemos cães e gatos.

hoje temos ainda uma gatinha de 19 anos que nos acompanha sempre.

parabéns pelo trabalho de vocês.
a partir de agora estarei acompanhando.

sou uma bancária aposentada, que atualmente se ocupa com as plantas, na casinha da praia, ou com minhas pinturas em tela e meus instrumentos (piano, flauta transversal,acordeon..)

um grande beijo e uma viagem com muito sucesso prá vocês.

ah! um cafuné na Lara.

Lúcia

Unknown disse...

Deborahhhh...que massa, que doidona, quase não acredito!
Parabéns
muita luz e saúde pra vocês
Beijão
Pri e Miolo

Anônimo disse...

Neste feriado fomos levar a Catarina (nossa filhota) pra conhecer a família do Rodrigo em Tubarão. Me lembrei MUITO de você enquanto atravessávamos a Laguna... Em dia de tempo bom (como estava na segunda-feira), é possível enxergar o Farol de Santa Marta. Fiquei tentando imaginar quando você passaria por ali com a sua "equipe". Mal sabia que naquele momento vocês estavam próximos dali. Seria a nossa "sintonia"??? Fiquei preocupada com a picada de aranha - elas realmente assustam! Beijo grande no seu coração e te protege das aranhas marrons!!! :o)
Paulina

Anônimo disse...

Cleverson e Deborah,

Vejam abaixo o texto da reportagem divulgada na INTRANET da COPEL:

Seu pai.

Um pedaleco pelo Brasil

30 / 04/ 2007 - Sergio Sato - Curitiba
Deborah Ferrante Pizzatto, 26 anos, filha do copeliano Wilson Tadeu Pizzatto, pensou nas comunidades que vivem no litoral brasileiro e em suas dificuldades frente ao mundo “moderno”. Mas, ela não ficou só pensando. Chamou o marido Cleverson e, juntos, desenvolveram um projeto singelo até no nome: Pedaleco, extraído do veículo que ambos utilizarão para percorrer toda a costa brasileira, do Chuí ao Oiapoque. Haja disposição!

A idéia do casal é entrar em contato com comunidades litorâneas para ensinar técnicas que amenizem seus problemas, principalmente com esgoto, lixo e água. “Esse projeto não possui um roteiro formulado, não há previsão de rotas, nem datas. As comunidades serão encontradas e escolhidas ao longo da viagem, de acordo com a facilidade de contato e acesso com os nativos e existência ou não de renda”, explica Déborah.

As comunidades costeiras do Brasil formaram-se pela mistura étnica de índios, colonizadores portugueses e, em menor grau, escravos africanos, sempre próximas às cidades litorâneas, com as quais mantinham contato na medida da necessidade da obtenção de medicamentos, azeite para iluminação, vestuário, pólvora, sal, leite e fósforos.

Seu sustento tem base na agricultura itinerante, pesca e caça em pequena escala, extrativismo e artesanato. Eles conhecem muito bem a fauna e flora da região, do qual dependem para viver, de onde tiram plantas medicinais, o alimento, seus instrumentos de trabalho e matéria prima para o artesanato. Eles são conectados ao ecossistema local.

Com o “progresso”, cresceram as cidades litorâneas, o turismo de massa e as dificuldades dessa gente para sobreviver e manter suas tradições. A poluição de rios e estuários modificou o ecossistema local, tornando impraticável ao nativo tirar da natureza o seu alimento. A especulação imobiliária e a criação de Parques Nacionais expulsaram muitos deles da terra onde nasceram e cresceram, marginalizando-os em favelas de cidades como Paranaguá, Guarujá e Paraty, onde os antigos pescadores viraram mão de obra barata.

As ações de Deborah e Cleverson serão feitas junto com a comunidade. Eles mostrarão quais são as maiores dificuldades e o casal ajudará a discutir as soluções e mudar alguns hábitos. A construção de obras será feita por mutirão dos próprios habitantes da comunidade.


O começo das pedaladas
Cleverson e Deborah saíram de Curitiba no dia 15 de fevereiro, de ônibus, rumo a Bagé, no Rio Grande do Sul. Lá eles participaram de um Curso de Permacultura no IPEP - Instituto de Permacultura e Ecovilas do Pampa. De lá, saíram no dia 27 e seguiram para Chuí (extremo sul do Brasil), início da rota, subindo pelo litoral, pedalando as bicicletas rumo ao Oiapoque (extremo norte do Brasil). A fonte de renda da viagem será o artesanato.

Wilson Pizzatto conta que o contato mais recente com a filha Deborah foi dia 24 de abril. Ela e o marido estavam no balneário de Pinhal, litoral gaúcho, próximo a Porto Alegre.

Você pode acompanhar o pedaleco e conferir mais sobre essa aventura no blog http://pedaleco.blogspot.com, onde Deborah conta com detalhes sua aventura em prol da sustentabilidade.

Anônimo disse...

Deborah,

Resolvi "paitrocinar" mensalmente uma parte das despesas que voces estão tendo.

Informe banco, agencia e numero da conta, ok ?